"Não é digno de saborear o mel aquele que se afasta da colmeia com medo das picadelas das abelhas"
terça-feira, 30 de setembro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
"Só se ri da cicatriz quem nunca foi ferido"
Ontem uma cicatriz, hoje uma cicatriz, amanha outra cicatriz? Será a vida, também, uma sucessaão de cicatrizes? Haverá alguém sem uma única cicatriz? Sem uma única marca desta ou daquela situação?
Uma cicatriz não é apenas uma cicatriz, é mais que isso...tem origens, motivos, consequências...Não há duas cicatrizes absolutamente iguais, todas elas são diferentes, a tua cicatriz é diferente da minha, tal como as tuas marcas são diferentes das minhas...afinal uma cicatriz é isso mesmo, uma marca, uma marca de algo que aconteceu...de algo que jamais esqueceremos, algo que depois de surgir jamais poderemos eliminar da nossa existência, da nossa vida...
A nossa vida resume-se a um acumular de cicatrizes...feridas mais profundas dão origem a cicatrizes mais salientes, mais sensiveis (há até aquelas que doem quando tocamos), feridas mais superficiais dão origem a cicatrizes também elas menos visiveis...
Mas não é com essas feridas mais salientes, com essas que tanta dor nos provocam, chegando mesmo a fazer chorar, que mais aprendemos, que melhor contribuem para a construção da nossa personalidade... Magoamo-nos, sofremos mas sobrevivemos....o acumular de cicatrizes é para mim sinónimo de uma sucessão de vitórias, uma sucessão de novas experiências, de aprendizagem...
Cada vez que nos deparamo com as nossas cicatrizes vem à nossa memória o que a provocou e a dor por que passámos, no entanto depois de passarmos por esse "reviver" de momentos, devemos colocar um sorriso nostálgico de quem passou um mau bocado mas sobreviveu e aprendeu uma lição...
Aquele que nunca foi ferido não pode dar o devido valor a uma cicatriz...não sabe o que significa ter uma marca que nos distingue de todas as outras pessoa, uma marca só nossa, uma marca que vai perseguir-nos para o restos das nossas vidas...
Só ri da cicatriz quem nunca foi ferido... quem não faz ideia da dor, do sofrimento que uma ferida provoca em alguém...só alguém que nunca foi ferido provoca sofrimento nos outros...só alguém que ri das feridas dos outros...
Uma cicatriz não é apenas uma cicatriz, é mais que isso...tem origens, motivos, consequências...Não há duas cicatrizes absolutamente iguais, todas elas são diferentes, a tua cicatriz é diferente da minha, tal como as tuas marcas são diferentes das minhas...afinal uma cicatriz é isso mesmo, uma marca, uma marca de algo que aconteceu...de algo que jamais esqueceremos, algo que depois de surgir jamais poderemos eliminar da nossa existência, da nossa vida...
A nossa vida resume-se a um acumular de cicatrizes...feridas mais profundas dão origem a cicatrizes mais salientes, mais sensiveis (há até aquelas que doem quando tocamos), feridas mais superficiais dão origem a cicatrizes também elas menos visiveis...
Mas não é com essas feridas mais salientes, com essas que tanta dor nos provocam, chegando mesmo a fazer chorar, que mais aprendemos, que melhor contribuem para a construção da nossa personalidade... Magoamo-nos, sofremos mas sobrevivemos....o acumular de cicatrizes é para mim sinónimo de uma sucessão de vitórias, uma sucessão de novas experiências, de aprendizagem...
Cada vez que nos deparamo com as nossas cicatrizes vem à nossa memória o que a provocou e a dor por que passámos, no entanto depois de passarmos por esse "reviver" de momentos, devemos colocar um sorriso nostálgico de quem passou um mau bocado mas sobreviveu e aprendeu uma lição...
Aquele que nunca foi ferido não pode dar o devido valor a uma cicatriz...não sabe o que significa ter uma marca que nos distingue de todas as outras pessoa, uma marca só nossa, uma marca que vai perseguir-nos para o restos das nossas vidas...
Só ri da cicatriz quem nunca foi ferido... quem não faz ideia da dor, do sofrimento que uma ferida provoca em alguém...só alguém que nunca foi ferido provoca sofrimento nos outros...só alguém que ri das feridas dos outros...
Tenho as minhas cicatrizes, não cicatrizes profundas, ainda...também ainda não ando por aqui há muitos anos...mas tenho algumas....umas saradas, outras por sarar...ferias essas que ainda estão demasiado sensíveis ao motivo que as originou...mas o tempo cura tudo, como também cura as feridas, as cicatrizes... torna-as indiferentes à sua origem...
Etiquetas:
cicatriz,
consequência,
ferida,
origem
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Não fazer nada chateia
Mais um dia está prestes a terminar...mais um dia que começou e terminou da mesma forma...
Por aqui os dias são todos iguais, ou se introduz curriculos na base de dados, ou se introduz curriculos na base de dados..agora que terminámos esta árdua tarefa, qual a tarefa que se segue?
Hoje a tarde foi, praticamente, passada a ler blogs, acrescentei à minha lista de blogs preferidos, 5 novos blogs...
Dizia eu, ainda não há muito tempo, que o meu sonho era ter um emprego em que não tivesse nada para fazer, onde pudesse telefonar sempre que me apetecesse e com computador com internet... uma ilusão definitivamente...
Não faço nada e chateia-me não fazer nada, aborrece-me mesmo...
Tenho telefone para telefonar de borla, mas ninguem a quem possa ligar...uma vez que apenas posso ligar para numeros fixos...
Um pc com net de borla, onde pouca coisa posso ver na net...youtube, msn, esquece, tudo bloqueado...
Resta a máquina de café de borla...
Mas eis que às 18.30 tudo fico muito mais animada...Eis que é a hora que posso sair daqui e dirigir-me a qualquer lado onde possa fazer algo que realmente me apetece... por falar nisso, são quase horas de sair...
Amanha é outro dia, outro dia em que possivelmente nao vou fazer nada...
Por aqui os dias são todos iguais, ou se introduz curriculos na base de dados, ou se introduz curriculos na base de dados..agora que terminámos esta árdua tarefa, qual a tarefa que se segue?
Hoje a tarde foi, praticamente, passada a ler blogs, acrescentei à minha lista de blogs preferidos, 5 novos blogs...
Dizia eu, ainda não há muito tempo, que o meu sonho era ter um emprego em que não tivesse nada para fazer, onde pudesse telefonar sempre que me apetecesse e com computador com internet... uma ilusão definitivamente...
Não faço nada e chateia-me não fazer nada, aborrece-me mesmo...
Tenho telefone para telefonar de borla, mas ninguem a quem possa ligar...uma vez que apenas posso ligar para numeros fixos...
Um pc com net de borla, onde pouca coisa posso ver na net...youtube, msn, esquece, tudo bloqueado...
Resta a máquina de café de borla...
Mas eis que às 18.30 tudo fico muito mais animada...Eis que é a hora que posso sair daqui e dirigir-me a qualquer lado onde possa fazer algo que realmente me apetece... por falar nisso, são quase horas de sair...
Amanha é outro dia, outro dia em que possivelmente nao vou fazer nada...
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Encontros vs Desencontros...
A nossa vida é feita de encontros e desencontros é certo...
Todos os dias cruzam-se connosco dezenas de pessoas. Nenhuma daquelas que se "intromete" na nossa vida pergunta, e muito menos responde, se estão de passagem ou se vão "acampar" na nossa vida. Também nós não sabemos responder às perguntas que não temos acreca das mesmas.
Gostava de poder ter, um dia, um mecanismo medidor do espaço que cada uma vai ocupar em mim. Qual será o indicar que faz com que permaneçam em nós? Que apesar de longe permanecem em nós? Essas que a nós se agrafam e que sem esforço algum mantemos a nós presas? Talvez sejam perguntas sem resposta...
Talvez só assim faça sentido...
Todos os dias cruzam-se connosco dezenas de pessoas. Nenhuma daquelas que se "intromete" na nossa vida pergunta, e muito menos responde, se estão de passagem ou se vão "acampar" na nossa vida. Também nós não sabemos responder às perguntas que não temos acreca das mesmas.
Gostava de poder ter, um dia, um mecanismo medidor do espaço que cada uma vai ocupar em mim. Qual será o indicar que faz com que permaneçam em nós? Que apesar de longe permanecem em nós? Essas que a nós se agrafam e que sem esforço algum mantemos a nós presas? Talvez sejam perguntas sem resposta...
Talvez só assim faça sentido...
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